Como gastar pouco em passeios por Nova York

Nova York é uma cidade cara. Isso, porém, não é motivo para desistir e não tentar nem ao menos economizar, em uma viagem à metrópole.

Aliás, como toda cidade grande, NY oferece diversos programas e atrações justamente para a sua população mais carente, mas que podem ser perfeitamente aproveitadas pelos turistas. Descubra, aqui, algumas dicas para encontrar estas pechinchas nova-iorquinas:

•  Estátua da Liberdade 

Ao invés de gastar um dinheirão com um barco privado ou com os ingressos de uma empresa que oferece o passeio, uma opção para ver a Estátua da Liberdade é pegar a balsa gratuita que conecta Manhattan à Staten Island. Mesmo não ancorando na ilhota da Estátua, o barco tem um percurso que oferece uma vista incrível da atração e o melhor: sem as suas filas enormes!

O percurso de 30 minutos descortina paisagens de tirar o fôlego de todos os lados: de um o skyline da cidade, do outro a Estátua e o mar. Como o porto fica no distrito financeiro, a vista conta com alguns dos prédios mais bonitos de Nova York, como o One World Trade Center.

Ao chegar a Staten Island é preciso descer da balsa e esperar por mais meia hora para pegar o próximo barco. Caso o visitante deseje aproveitar mais, é possível passear pela ilha e conhecer suas atrações, antes de pegar o transporte de volta à Nova York.

Como não é preciso pegar filas, retirar um tíquete ou marcar um horário, o turista fica livre para voltar na hora que desejar. A balsa funciona 24 horas por dia e costuma sair a cada 30 minutos, exceto durante o horário de pico, que a frequência passa para 15 minutos.

• Museus 

O Guggenheim, o Metropolitano (The Metropolitan Museum of Art – Met) e o Museum of Natural History (Museu de História Natural), alguns dos mais importantes museus de Nova York, oferecem uma alternativa para as pessoas que não têm condições ou não querem pagar os preços integrais cobrados por essas instituições. Neles, é possível pagar exatamente o quanto você quiser, mesmo que seja apenas US$ 1. O valor da entrada, portanto, é somente simbólico.

Os preços sugeridos de cada museu são um pouco salgados (os dois primeiros custam US$ 25, o de História Natural, US$ 23), então a opção de desembolsar o quanto quiser, também pode ser uma alternativa para quem só quer pagar um pouquinho menos. E, independente do valor, a entrada e o percurso oferecidos são os mesmo para todos os visitantes. Apenas exposições à parte pedem um valor extra.

Fora isso, alguns museus também contam com um dia na semana em que a entrada é automaticamente franca para todos os visitantes. No Museum of Modern Art (Museu de Arte Moderna – MoMa), por exemplo, isso acontece todas as sexta-feira, das 16h às 20h. Fora desse horário, a entrada custa US$ 25.

• Rockefeller Center

Muitos turistas conhecem esta atração devido ao observatório localizado no alto do prédio, chamado de Top Of The Rock (“topo da rocha”, em português), que oferece uma vista 360º da cidade, privilegiada pela visão frontal do edifício mais famoso da cidade, o Empire State. Para subir até lá, porém, o preço é salgado: são cobrados US$ 34 por pessoa.

Entretanto, a instituição que mantém o prédio oferece outras atividades. No térreo, há um complexo com diversas lojas, restaurantes e lanchonetes. Do lado de fora, ainda há uma praça, com estátuas, bandeiras e, durante o mês de dezembro, uma pista de patinação e a famosa árvore de natal da cidade. Para entrar e circular por todo este local não é preciso desembolsar nenhum centavo (exceto para a pista de patinação).

______________________________________________________

Quer economizar ainda mais?

Não deixe de fazer uma busca de cotações de moedas estrangeiras no Boa Taxa. Nele você compara o valor do dólar, euro e outras 19 moedas em diversas corretoras de câmbio e ainda pode finalizar a sua operação online direto com a Instituição que melhor lhe convir. É rápido, simples e prático 🙂